Graças ao constante avanço da Medicina e das pesquisas desenvolvidas, a possibilidade do uso de células-tronco de origem embrionária vem se expandindo. Apesar de uma parte considerável de católicos e até mesmo acadêmicos serem contrários à utilização destas, é impossível ignorar quão amplos podem ser os benefícios de seu uso.
As células em questão possuem uma qualidade quase mágica: como surgem no momento da formação do ser humano, têm o poder de se transformar em células de qualquer tecido do corpo, de pele a osso, músculo ou tecido neural. Dessa forma, os cientistas acreditam que poderiam substituir células danificadas de indivíduos com doenças graves, como mal de Alzheimer, Parkinson, diabetes e lesão medular. As pesquisas ainda precisam ser aprofundadas, mas já há uma enorme esperança de cura para muita gente.
Com quatro dias, o embrião possui de 32 a 64 células-tronco, sendo que algumas delas formarão a placenta e o líquido amniótico. A maioria, porém, transforma-se em tecidos para criar os diversos órgãos e as estruturas do corpo do bebê. Quando usadas para fins terapêuticos, a função dessas células é desviada. Elas deixam de formar um novo ser para regenerar outro que já está no mundo e luta para continuar vivo.
Porém, há muitas pessoas que são contrárias à utilização de células tronco por já provirem dos embriões e considerarem que ao ao retirar estas para salvar a vida de alguém, acabam matando o ser em desenvolvimento. Alguns pesquisadores, médicos e padres pensam que os limites éticos estão sendo quebrados. Uma das alternativas é deixar de utilizar o embrião para a obtenção de células tronco e doá-lo para casais inférteis, pois a fertilização in vitro, que ainda é muito cara.
O uso de células-tronco, apesar de não agradar a todos, tem uma importância incontestável devido ao seu uso para a criação e regeneração de tecidos, prometendo ser uma grande arma para o futuro da Medicina.
As células em questão possuem uma qualidade quase mágica: como surgem no momento da formação do ser humano, têm o poder de se transformar em células de qualquer tecido do corpo, de pele a osso, músculo ou tecido neural. Dessa forma, os cientistas acreditam que poderiam substituir células danificadas de indivíduos com doenças graves, como mal de Alzheimer, Parkinson, diabetes e lesão medular. As pesquisas ainda precisam ser aprofundadas, mas já há uma enorme esperança de cura para muita gente.
Com quatro dias, o embrião possui de 32 a 64 células-tronco, sendo que algumas delas formarão a placenta e o líquido amniótico. A maioria, porém, transforma-se em tecidos para criar os diversos órgãos e as estruturas do corpo do bebê. Quando usadas para fins terapêuticos, a função dessas células é desviada. Elas deixam de formar um novo ser para regenerar outro que já está no mundo e luta para continuar vivo.
Porém, há muitas pessoas que são contrárias à utilização de células tronco por já provirem dos embriões e considerarem que ao ao retirar estas para salvar a vida de alguém, acabam matando o ser em desenvolvimento. Alguns pesquisadores, médicos e padres pensam que os limites éticos estão sendo quebrados. Uma das alternativas é deixar de utilizar o embrião para a obtenção de células tronco e doá-lo para casais inférteis, pois a fertilização in vitro, que ainda é muito cara.
O uso de células-tronco, apesar de não agradar a todos, tem uma importância incontestável devido ao seu uso para a criação e regeneração de tecidos, prometendo ser uma grande arma para o futuro da Medicina.
muito bom seu artigo sobre as células-tronco, você realmente explica a importância incontestável que elas possuem, mas que há muitas pessoas com ideias contrárias e que não admitem a utilização desta para a cura. Congratulations!!!!!!
ResponderExcluirMuito bom texto, explica o porquê de haver discussão sobre o assunto, além de mostrar várias possibilidades para a cura de doenças.
ResponderExcluiro/
O texto esta muito claro, explicando muito bem e com facil entendimento, e mostra tambem a importancia das celulas tronco para a cura de donças.
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